IVR- AVANÇAR- VOLTAR- QUATRO LEIS- MISSÕES- BÍBLIA- TEMPERAMENTO

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CAPÍTULO 2 PRIMEIROS PASSOS

O QUE É SER CRISTÃO?

"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu no­me; os quais não nasceram da carne, nem da vontade do ho­mem, mas de Deus." João 1:12-13.

Se tomarmos as duas primeiras palavras de João 1:13, a terceira, e as duas últimas, temos a frase: "os quais. . . nasce­ram. . . de Deus". Essa é uma boa definição. O cristão é aque­le que nasce de Deus.

* * *

A palavra "cristão" foi gerada em meio à zombaria e ridículo. Em Antioquia da Síria, cidade de um milhão de habi­tantes, os seguidores de Jesus receberam esta alcunha. O termo "cristão" aparece apenas três vezes no Novo Testamento e ne­nhuma no Velho Testamento. A primeira menção é feita em Atos 11:26: "Em Antioquia foram os discípulos pela primeira vez chamados cristãos". Ele aparece novamente em Atos 26:28: Então Agripa se dirigiu a Paulo, e disse: "Por pouco me persuades a me fazer cristão". Também em 1 Pedro 4:16: "mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso, antes glorifique a Deus com esse nome".

Ser cristão nos primeiros séculos era uma questão de vida e morte; nela estava envolvida a fé que os heróis tinham. Ser cristão significava com freqüência enfrentar uma arena paga e feras selvagens; significava sempre a porta estreita, o caminho apertado, a negação de si mesmo, o colocar a cruz aos ombros e seguir a Jesus.

O QUE É SER CRISTÃO?

1. É unir-se com Cristo

A palavra cristão é na verdade uma combinação de duas outras: Cristo e homem. Quando um homem ou mulher se unem a Cristo, eles formam a palavra cristão. O cristão é uma combinação de Cristo e você. O pecador recebe o Salvador, e o Salvador recebe o pecador. O cristão é um homem ou mulher unido a Cristo.

2. É nascer de novo

Quando Jesus falou a Nicodemos, Suas palavras foram es­tas: "Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus" (João 3:3). Segundo Jesus, o cristão é aquele que nasceu de novo. O nascimento espiritual é a única forma de entrar na família de Deus; precisamos nascer de novo.

A palavra cristão tem sido grandemente deturpada em nossos dias. Ela foi manipulada e ampliada de maneira a cobrir todo o mundo civilizado. A mesma tem sido abusada, mal apli­cada, mal compreendida e mal empregada. Milhares que se dizem cristãos não têm qualquer direito a esse nome. Alguns dizem: "Todas as pessoas civilizadas são cristãs". Outros su­põem que o termo inclui todos os gentios e exclui todos os judeus. Pelo contrário, existem muitas pessoas maravilhosas que são judias e cristãs; e, é triste dizer, há milhares de gentios que não são absolutamente cristãos. O conceito de cristianismo tor­nou-se tão deturpado que milhões não conhecem a diferença que existe entre a regeneração espiritual e a simples profissão religiosa.

Conta-se a história de alguns marinheiros americanos que naufragaram numa ilha dos Mares do Sul. Os marinheiros se esconderam com medo dos nativos, até que certo dia ouviram alguns dos habitantes da ilha falando em um inglês perfeito. Aliviados, os náufragos exclamaram: "Eles são cristãos".

Na verdade, ninguém tem o direito de dizer: "sou cristão", enquanto não tiver sido perdoado.

Você pergunta: "Mas, por quê? Porque a Bíblia ensina que 'todos pecaram'".

A justiça e a santidade de Deus exigem que seja paga a penalidade pelo pecado. Jesus, o Filho de Deus, morreu volun­tariamente para expiar os pecados de toda a humanidade. Quan­do alguém recebe a Cristo pela fé, então, e somente então, essa pessoa tem o poder ou o direito legal de dizer-se filha de Deus. O apóstolo João nos disse: "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome" (João 1:12).

3. Para receber a Cristo como Salvador

Receber a Cristo é ter fé nEle, crendo que Ele é filho de Deus sem pecado, que morreu voluntariamente pelas nossas faltas, a fim de nos libertar da morte espiritual e do juízo, e para que tivéssemos vida eterna. A questão crucial é esta: você já tomou esta decisão? Já recebeu a Jesus Cristo?

UMA PALAVRA DE ADVERTÊNCIA

Religião é coisa muito popular em nossos dias. O mundo está cheio de pessoas que afirmam: "Creio em Deus. Creio em Cristo, e creio na Bíblia". Algumas vezes a vida dessas pessoas não corresponde àquilo que alegam crer. Esta não é uma fé salvadora, mas falsa.

A Bíblia diz: "A fé sem as obras é inoperante" (Tiago 2:20). E, de novo: "Assim, pois, pelos seus frutos os conhece-reis" (Mateus 7:20). Assim sendo, se não houver diferença, nem distinção, tenho receio de que alguns indivíduos estejam na carne, e "da carne colherá corrupção" (Gaiatas 6:8).

Veja bem, não há sequer um prisioneiro no mundo que não creia ser melhor agir com honestidade. Não há um só bê­bado que não creia que a sobriedade seja a melhor condição. Mas, a simples crença não modifica a situação. A fé veio a ser considerada nos dias de hoje como uma simples aquiescência à Palavra de Deus. Mas esta espécie de fé é paralisante, fatal e pode até mesmo condenar ao inferno. A Bíblia afirma: "Até os demônios crêem, e tremem" (Tiago 2:19). A diferença entre a crença emocional e a mental é a mesma que existe entre a salvação e a condenação. Qualquer fé que não resulte numa mudança de vida não é uma fé salvadora, mas falsa. A per­gunta importante a ser feita é então esta: "Eu cri para a sal­vação?".

Existem casos de pessoas que declaram não poder crer em algo que não compreendam. Na realidade, porém, nós cre­mos em muitas coisas que não entendemos. Por exemplo, nin­guém conhece todos os segredos da eletricidade, mas seria grande tolice dizer: "Ficarei sentado no escuro enquanto não entender o que é a eletricidade".

Nenhum médico compreende inteiramente as maravilhas do sistema digestivo. Todavia, quem ousaria afirmar: "Não come­rei enquanto não entender como digerimos?".

Quem compreende o milagre da simples melancia? Uma semente cai no chão. Ela brota e logo surge uma planta vigo­rosa que produz várias melancias, cada uma com centenas de vezes o peso da semente original. Do lado de fora há uma be­líssima casca verde, a seguir uma polpa esbranquiçada, e na parte central, de um vermelho atraente, centenas de sementes capazes de produzir outras melancias. O homem mais genial não pode explicar este mistério, mas até o mais ignorante pode tirar proveito dele.

Portanto, quando se submete ao Evangelho, você se torna parte do mistério divino. Você é vivificado por Deus e se torna uma "nova criatura". Jesus declarou: "O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito" (João 3:8).

Vamos recapitular:

1. O cristão é aquele que se une a Cristo.

2. O cristão é aquele que nasceu de novo.

3. O cristão é aquele que recebeu a Jesus Cristo.

O QUE O CRISTÃO NÃO É

Às vezes compreendemos melhor o lado positivo de uma questão, considerando o seu lado negativo. Lembro-me perfei­tamente da felicidade experimentada em minha própria infância. No domingo, todos nós, seis filhos, acompanhávamos nossos pais à igreja; nossas refeições sempre começavam com uma oração em família, e líamos a Bíblia sistematicamente. Nosso lar era cristão; entretanto, essa maravilhosa herança não me tornava, automaticamente, cristão. O simples relacionamento com os remidos não traz a redenção. O mero parentesco com cristãos não faz de nós um cristão. A salvação de Deus não vem pela geração natural. Deus não tem netos. João 1:13 mostra três erros que existem ainda hoje: "os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus".

1. O nascimento natural não faz de nós um cristão

"... não nasceram do sangue."

João está simplesmente dizendo que não nos tornamos cris­tãos através de nossos pais terrenos. A bênção de pais santos é uma grande herança, mas não faz de nós um cristão. Os pais podem empurrar na direção certa, mas não podem tornar-nos cristãos.

O povo judeu costumava dizer: "Abraão é nosso pai", e se julgava assim a salvo e seguro.

Os expoentes do nazismo gabavam-se de seu "puro sangue ariano" e falavam de uma "super-raça". Isto também não é bíblico. Na Bíblia, o mistério do sangue está na herança do pecado, derivada de Adão pelo nascimento natural. Está tam­bém no dom da salvação comprado pelo sangue de Cristo, atra­vés do nascimento espiritual. O apóstolo João está dizendo apenas que não podemos tornar-nos cristãos através de nossos pais carnais. O nascimento natural não faz de nós um cristão.

2. As boas obras não fazem de nós um cristão "... nem da vontade da carne."

O maior erro que existe hoje talvez seja a crença de que a salvação resulta do esforço pessoal. Milhares se imaginam cristãos porque tentam seguir a Regra de Ouro ou pelo fato de viverem com decência e moralidade. Outros se apóiam em sua atividade religiosa ou filiação à igreja. Em contraste direto, o apóstolo João declara que a salvação não vem através "da vontade da carne".

Perguntei certa vez a uma freqüentadora assídua da igreja se ela era cristã; ao que me respondeu prontamente: "venho ensinando na escola dominical há dezesseis anos".

Cumprimentei-a e repeti com bondade a questão: "você é cristã?"

Ela então disse-me que ajudava muito às missões mas não respondeu à minha simples pergunta. Essa cara senhora estava procurando depender de seus próprios esforços para ganhar a salvação. Se a atividade nas obras religiosas faz de alguém um cristão, ela certamente teria conquistado o título; mas a Bíblia diz, "nem da vontade da carne".

A mensagem bíblica sobre o assunto é clara e fácil de en­tender. Paulo afirmou: "Porque pela graça sois salvos, median­te a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8-9). A salvação não é algo que você faz, mas Alguém que você recebe. A Salvação é Alguém. A Salvação é Jesus Cristo.

Seria mais fácil cavar um túnel entre as montanhas com uma colher de chá, do que alcançar o céu pelo esforço próprio, pelo caráter, ou qualidades morais. A salvação é um ofereci­mento, e não uma exigência. Ela não está baseada naquilo que eu faço, mas no que Jesus fez.

Não nos tornamos cristãos subindo um por um os degraus das boas obras. Na verdade, acontece o oposto. Jesus Cristo desceu as escadas, através da manjedoura de Belém e da cruz do Calvário para encontrar-se conosco no nível em que estamos. As boas obras não fazem de nós um cristão.

3. Os sacramentos religiosos não fazem de nós um cristão.

"... nem da vontade do homem."

Há algum tempo atrás perguntei a um médico: "Você é cristão?" Ele me respondeu: "Fui batizado pelo Pastor Fulano faz alguns anos". Depois de conversarmos mais, percebi que ele se alicerçava na ordenança do batismo em lugar da fé em Cristo.

Homem algum pode fazer de você um cristão, não impor­ta quão importante ou piedoso ele seja. A idéia errada de que um líder religioso qualquer pode fazer de alguém um cristão, através de um ato religioso, é inverídica e contrária à Palavra de Deus. Nenhuma ordenança da igreja, por mais importante que seja pode perdoar pecados.

Um vagabundo, evidentemente sob a influência do álcool, aproximou-se do evangelista D.L. Moody. "Sr. Moody," disse ele, "foi o senhor quem me salvou".

O grande evangelista, observando-lhe a face barbada, os olhos congestionados, o cabelo despenteado, e as roupas rasga­das, replicou: "É verdade, parece que fui eu mesmo quem o salvou. Se tivesse sido o Senhor Jesus, você não estaria nessa situação".

Os ministros são meros instrumentos de Deus para executar suas ordens. Nas palavras de Paulo: "Porque de Deus somos cooperadores" (1 Coríntios 3:9). "De sorte que somos embai­xadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos recon­cilieis com Deus" (2 Coríntios 5:20). Homem algum pode con­ferir salvação ou perdão a outro.

Ser cristão é muito mais do que crer em certas doutrinas ou submeter-se a qualquer ordenança. É receber a Cristo. Se tomarmos da primeira linha de João 1:13a palavra "nasceram" e, da última, as palavras "de Deus", teremos uma boa definição dos cristãos. O cristão é aquele que nasce de Deus.

O QUE O CRISTÃO DEVERIA SER

Salvação e rendição eram coisas simultâneas para o após­tolo Paulo. Imediatamente depois de crer, ele perguntou: "Se­nhor, que queres que faça?" (Atos 9:6). Da mesma forma que Paulo queria fazer apenas a vontade de Deus, todo cristão deve entregar sua vida inteira a Cristo. Paulo rogou a todos os cris­tãos: "oferecei-vos a Deus" (Romanos 6:13).

Adolph Deissman sugeriu que a palavra cristão tem o sig­nificado de "escravo de Cristo", como cesáreo significava "es­cravo de César".

No Velho Testamento, Deus prometeu a Abraão que ele seria pai de uma grande nação, com filhos em tão grande nú­mero quanto as areias do mar. Abraão, porém, não tinha filhos. Contrariamente à vida de fé, ele gerou um filho de Hagar, a escrava de sua mulher. Este foi um ato carnal, representando o caminho tortuoso do homem em lugar do caminho de Deus. O Senhor interveio e realizou um milagre. Sara, mulher de Abraão, em sua velhice, deu à luz Isaque, um filho da fé, o cumprimento do eterno plano de Deus.

Deus pede a cada cristão que desista de suas próprias so­luções para os problemas da vida e aceite o caminho da fé. Ele está na verdade dizendo: "Não se prenda a nada — ceda tudo".

É um grande erro pensar que podemos andar a esmo ao longo da vida cristã. Segundo Samuel Rutherford: "Você não vai ser transportado ao céu, deitado ociosamente num colchão de penas". Tertuliano advertiu: "Aquele que tem medo de so­frer, não pode pertencer Àquele que sofreu".

O chamado de Cristo aqui na terra foi firme e não conven­cional. Suas palavras foram tão incisivas que os ouvintes tenta­ram matá-lO. Hoje, porém, freqüentemente apresentamos o Senhor da glória como manso e humilde em lugar de majestoso e santo; suave e sentimental em lugar de firme e forte. Artistas e poetas retrataram Cristo com cabelos castanhos, esvoaçantes, e rosto afeminado, andando em meio ao povo, abençoando a todos. Isto é falso! É verdade que Ele fazia o bem por onde an­dava; mas, em atitude diferente, Ele era firme e Suas palavras severas. Às vezes, Ele até mesmo ofendia Seus discípulos, Seus parentes, os escribas e fariseus. Certa ocasião Jesus disse: "Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada" (Mateus 10:34).

Ele era na verdade amoroso e bom, mas não podemos ig­norar as exigências de seu chamado. "Mestre", exclamou certo homem, "seguir-te-ei para onde quer que fores."

Jesus respondeu ao oferecimento entusiasta com palavras surpreendentes: "As raposas têm seus covis e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do homem não tem, onde reclinar a cabeça" (Mateus 8:19-20).

Outro pediu: "Senhor, permite-me ir primeiro sepultar meu pai."

A resposta veio rápida e devastadora como um raio: "Dei­xa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. Tu, porém, vai, e prega o reino de Deus" (Lucas 9:57-60).

Um terceiro rogou: "Seguir-te-ei, Senhor; mas deixa-me primeiro despedir-me dos de casa" (v. 61).

A resposta de Jesus foi um golpe severo para este: "Nin­guém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás, é apto para o reino de Deus" (v. 62).

A vida cristã é bela, mas nem tudo é festa. Jesus jamais conquistou discípulos com falsas promessas. De fato, Ele não ocultou Suas cicatrizes, mas declarou abertamente: "Vede as minhas mãos e os meus pés" (Lucas 24:39).

O lema de C.T. Studd era este: "Se Jesus Cristo é Deus e morreu por mim, então não existe sacrifício grande demais que eu possa fazer por Ele".

As páginas da história nos falam de um jovem covarde que fazia parte do exército de Alexandre, o Grande. Toda vez que a batalha se encarniçava, o jovem recuava. O orgulho do general foi ferido pelo fato desse tímido soldado também levar o nome de Alexandre. Certo dia, Alexandre o Grande dirigiu-se a ele asperamente: "Deixe de ser covarde, ou não use mais esse bom nome".

O chamado para todos os cristãos é o mesmo hoje. Possa­mos nós viver fielmente à altura daquilo que o nome de cristão abrange. "Senhor, o que queres que faça?"

LEMBRETES

O cristão é uma combinação de Cristo e você.

A salvação é um oferecimento e não uma exigência.

A diferença entre a crença emocional e a mental é aquela mesma que existe entre a salvação e a condenação.

Deus não tem netos.

Jesus jamais conquistou discípulos sob falsos pretextos. De fato, Ele não ocultou Suas cicatrizes, mas declarou abertamen­te: "Vede as minhas mãos e os meus pés".

"Se Jesus Cristo é Deus e morreu por mim, então não existe sacrifício grande demais que eu possa fazer por Ele". (C.T. Studd)

PERGUNTAS

1. Quantas vezes a palavra cristão aparece na Bíblia e onde?

2. Dê duas definições em resposta à pergunta: "O que é um cristão?"

3. Cite três erros que existem hoje, segundo João 1:13.

4. De acordo com João 1:12, o que acontece à pessoa que recebe a Cristo?

5. De acordo com Atos 9:6, o cristão deve ser o quê?

6. O que Paulo pediu que os cristãos fizessem em Romanos 6:13?



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PROPICIAÇÃO SUBSTITUTIVA

Igrejas são organizações centradas em mensagens, e elas recebem uma ordem de Jesus Cristo para proclamarem as boas novas de seu amor redentor às nossas comunidades, à nossa nação e ao mundo inteiro.
Sobre isso, Jesus foi bem claro; Ele foi inconfundível.
A mensagem do amor de Cristo é o conjunto de informações mais transformador que jamais existiu nesse planeta, eu quero me certificar de que em todo o mundo todas as pessoas, todo pastor, todo líder, todo empresário, e cada visitante que esteja conosco esteja ciente dessa mensagem que recebemos ordem para proclamar ao nosso mundo.
Assim, vamos olhar para duas palavra que penso que representam o cerne de nossa mensagem.
Propiciação substitutiva.
Vamos ver a primeira palavra, propiciação.
Quando você recebeu uma multa por excesso de velocidade, o sistema de transito o fez oferecer PROPCIAÇÃO pelo seu crime. Você teve que pagar a fim de satisfazer as exigência do sistema de justiça do transito.
Mas, ao fazer o pagamento no caixa do banco, você ofereceu propiciação pelo seu crime.
Satisfaz ás exigências da justiça, e ficou livre pra cuidar da sua vida. A questão foi resolvida, o crime foi expiado.
Essa é a idéia por trás do conceito propiciação: é o pagamento feito para satisfazer às demandas da justiça.
Penso que todos compreende a palavra substitutiva.
Quando você vai para escola e sua professora fica doente, e a diretora vem apresentar a professora substituta, alguém para ficar no lugar da professora regular.
Nos esportes e em outros lugares significa que você assume o lugar de alguém.
Assim coloque essas duas palavras juntas, PROPICIAÇÃO SUBSTITUTIVA, e você tem a idéia central da mensagem cristã como um todo.
Você passa a compreender o que torna a nossa fé diferente de todas as outras religiões no mundo. Em todos os sistemas de fé que conheço nesse planeta, os que cometem erros devem expiar a si mesmos. Se aprontarem, pagam.
Se quebrarem a lei dessa fé, terão que fazer expiação por isso.
A grandeza diferenciada do cristianismo bíblico é esse conceito bíblico inacreditável... De que, quando você quebra as regras, Deus fez uma graciosa provisão para que outra pessoa fizesse um pagamento expiatório se assim lhe pedirmos.
Se você reunir 100 pessoas que afirmam ser cristãs e disser, “vamos conversar sobre PROPICIAÇÃO SUBSTITUTIVA, sobre essa coisa radicalmente contra-intuitiva que é a graça, que consiste em outra pessoa pagar pelo seu crime” 99 entre 100 pessoas que afirmam ter fé não conseguem compreender a dimensão disso, nunca foram ensinados a respeito. Não entendem com clareza a essência dessa mensagem.
E por isso que, quase sempre converso com cristãos, pessoas que se declaram cristãs, eu digo, “sabe, será maravilhoso quando estivermos no céu um dia!!! Elas dizem: espero que sim . E eu digo: Mesmo? Você está no estágio do espero que sim? Você não compreendeu a PROPICIAÇÃO SUBSTITUTIVA.
Quero leva-lo para uma rápida caminhada para ajuda-lo a entender com uma clareza cristalina aquilo que Deus tinha em mente desde o jardim do éden, até o dia do juízo, sobre essa coisa chamada propiciação substitutiva.
Assim bem rápido. Vamos começar.
Jardim do éden, Deus cria Adão e Eva os coloca nesse ambiente lindo, e diz a eles, divirtam-se, cuide de tudo domine sobre tudo. Só tem uma coisa, não coma dessa árvore aqui. Pois no dia que dela comerem, certamente morrerão. Ele não disse: é uma contravenção, será um crime, será uma ofensa capital se vocês se rebelarem contra mim e desafiarem minhas ordens acerca desta árvore. Eles foram tentados. Ambos comeram da arvore, e ambos ficaram imediatamente conscientes do fato de que fizeram algo terrivelmente errado, e se perceberam nus, e sentiram vergonha, e se esconderam de Deus. Deus aparece e eles sabem que é o dia do juízo. Eles sabem que aquilo que Deus avia dito irá acontecer, o dia em que dela comerem, vocês morrerão. Em Gn. 3:21, nós lemos que Deus aparece, tem uma conversa com eles, eles admitem aquilo que fizeram, Deus então sacrifica um animal, um animal inocente, tira a pele desse animal e cobre a vergonha e a nudez de Adão e Eva.
Eles nuca haviam visto uma morte antes. A morte não havia acontecido ainda.
Eles ouve um grito, observam o sangue jorrar, e ficam pensando, “a morte é horrível, eles dizem é uma terceira parte inocente, perdeu sua vida para cobrir a minha vergonha.
Muitos teólogos crêem que essa foi a primeira prefiguração desse incrível conceito de propiciação substitutiva.
Indo adiante um pouco, os israelitas foram escravos dos egípcios por 430 anos, e chegou o tempo quando Deus disse, “eu irei liberta-los,” e então virão as pragas, e todos saberão.
E as pragas chegam, Deus anuncia que vai enviar o anjo da morte Na manhã seguinte,os primogênitos de todo, por todo o país, os primogênitos irão morrer.
E ele então acrescenta esta pequena exceção...Ele diz, “a menos que, pela fé, alguns de vocês estejam dispostos a ir a seus rebanhos, apanhar o cordeiro imaculado entre eles, sacrificá-lo e espalhar seu sangue no umbral da porta de sua casa.
Se fizerem isso, pouparei seu lar do juízo, e seu primogênito viverá.” Sempre imaginei um pai ouvindo essa mensagem e dizendo, “ Ah, sabe, eu quero que o meu primogênito viva, quero que o anjo da morte passe longe de minha casa.” Ele então abraça seu primogênito, de 13 anos, e o leva para o campo, e eles escolhem o cordeiro.
E o garoto diz, enquanto o pai prepara o cordeiro para o sacrifício, o garoto diz, “Pai, o que foi que o cordeiro fez? Por que é que ele vai levar a culpa?” E o pai responde, “Filho, é o cordeiro ou você... é o cordeiro ou você.” E eles então sacrificam o cordeiro.
O filho grita de horror.
Eles espargem o sangue sobre o umbral da porta, e o anjo da morte aparece naquela noite, e o juízo não está sobre aquela casa.
Mas há uma carcaça de um cordeiro que levou a culpa.
A Páscoa ainda é celebrada por causa daquele evento significativo.
Vamos adiante mais um pouco, e veremos o sistema sacrificial do Antigo Testamento onde, se você é um israelita normal e pisou na bola feio, cometeu algum tipo de pecado, você tem de matar um animal e oferecer um sacrifício de sangue.
Alguma coisa é necessária – algo deve fazer propiciação por aquele pecado, o que leva por fim a esse incrível evento chamado Dia da Expiação.
O Dia da Expiação está repleto de ritual e de cerimônia, mas deixe-me falar apenas de parte dele.
O sumo sacerdote apanha dois bodes, e um é oferecido como sacrifício de sangue, como uma propiciação, digamos assim.
O outro é chamado de bode expiatório.
Essa imagem é fantástica.
Todo o povo de Israel fica diante da Tenta do Encontro, e lá está esse bode expiatório diante do sumo sacerdote, que coloca suas mãos sobre a cabeça desse bode, um bode inocente, sem dono, e faz uma confissão pública dos pecados de toda a nação.
Em outras palavras, ele diz, “todo ato de violência cometido nos últimos 12 meses eu transfiro, dos ombros do violador para a cabeça deste bode expiatório.
Toda palavra dura que foi dita por todo o Israel nos últimos 12 meses, eu lanço sobre a cabeça deste bode expiatório.
Todo negócio fraudulento, todo ato de roubo, toda forma de pecado sexual, toda forma de traição familiar,” ele cita todos os pecados imagináveis, e passa por eles um por um, e os transfere metaforicamente para a cabeça do bode expiatório.
Quando tudo foi confessado e está colocado sobre a cabeça desse bode, então, um homem designado para isso, as Escrituras nos falam no livro de Levítico, conduz o bode até um lugar deserto onde ele vagueia e morre.
Mas quando o homem designado volta, ele diz, anuncia a todos, ele fala, “nossos pecados sobre a cabeça do bode expiatório foram expiados.” Ruim para o bode, bom para o povo.
Que dia. O Dia da Expiação.
Agora, vamos adiante mais um pouco.
João Batista, que anunciou a vinda de Jesus Cristo está pregando em uma grande reunião pública, e Jesus Cristo, 30 anos de idade, aparece na cena e João está pregando, e vê Jesus, e os judeus estavam muito familiarizados com esse tipo de linguagem, mas João o vê, e grita bem alto, aponta para Jesus, e diz, “Eis, o Cordeiro de Deus,” “que tira os pecados do mundo.” Há o cordeiro sacrificial nesse sistema sacrificial para o qual todo Antigo Testamento aponta.
Há o bode expiatório...
Sobre sua cabeça são colocados todos os pecados do mundo.
“Eis o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo.” E isso abalou os alicerces da cultura judaica.
E aí começou a grande discussão, Ele é o filho de Deus, Ele é o cordeiro de Deus, é ou não é? Jesus, na última ceia, se assenta com seus discípulos, toma um pedaço de pão, toma um cálice, e diz, “isto representa o meu corpo, e isto representa o meu sangue.
E será necessário, será preciso que meu sangue seja derramado, como propiciação substitutiva pelo seu pecado.” Algumas horas mais tarde, dias depois, Jesus é pendurado em uma cruz.
E não é coincidência aquilo que ele disse no final.
As pessoas, às vezes, pesam, sabe, quando Jesus disse, “está consumado,” que Ele estava desistindo ou algo assim.
Não, não, não.
Quando Jesus disse está consumado, Ele estava comunicando a idéia de propiciação substitutiva, isso tem a ver com o Jardim do Éden, com a mensagem do Antigo Testamento que eu incorporei quando apareci diante de João Batista, sobre a qual eu falei à mesa da comunhão, aquilo que estou fazendo agora, diante de meu ultimo suspiro ao derramar minha ultima gota de sangue, eu estou dizendo, está consumado.
Eu me ofereci como propiciação substitutiva pelos pecados do mundo.
Está consumado. Eu fiz.
Agora, antes que vocês – que sigamos adiante.
Há um ultimo dia de acerto de contas que se aproxima.
A Escritura é muito clara sobre isso.
Há um ponto final para a história humana onde todos os que já viveram estarão diante de um Deus Santo, um Deus Santo, todos nós estaremos.
E isso significa muita gente.
Há um mal-entendido em todo o mundo e em metade da cristandade.
O grande equivoco é que no dia do juízo, Deus abrirá um livro enorme, assim, e encontrará o seu nome, e terá uma calculadora em suas mãos, e ira concluir se você foi um pouco melhor ou um pouco pior que a média, e decidirá seu futuro eterno baseado em um cálculo matemático.
Muita gente pensai que a pergunta no dia do acerto de contas será, qual a gravidade do seu pecado? Essa não será a pergunta.
O Céu sabe quão grave é seu pecado.
Alguns de nós aqui somos pecadores espetaculares, alguns são pecadores bem sem graça.
Mas o ponto é que tudo – tudo isso está registrado.
Não haverá mistério ou cálculos sobre isso no fim.
O Céu já sabe tudo sobre os nossos pecados.
Não haverá pergunta a ser feita quando você estiver diante de um Deus Santo, a não ser uma, preste atenção.
Vou deixar isso bem claro com base naquilo que a Escritura ensina.
A única pergunta será, quem fará expiação pelo seu pecado? Haverá uma expiação.
O pecado tem de ser expiado, alguém tem que satisfazer as exigências da justiça.
Em uma sociedade moral, alguém tem que pagar.
Bem, há duas opções.
A Escritura é muito clara sobre isso.
A primeira opção é: Você mesmo pode fazer propiciação pelos seus pecados.
Você pode. Todo ser humano tem essa escolha.
Você pode dizer, “Eu assumo a culpa.” Má idéia.
E todos saberão que se trata de uma má idéia, 30 segundos depois que você a anunciou, você será separado de Deus, estará em um lugar de isolamento, e experimentará um enorme arrependimento, todas as horas e todos os dias do resto de sua vida.
E o modo como a Bíblia descreve isso é muito interessante.
Ela usa o termo “ranger de dentes,” que algumas pessoas pensam que diz respeito a horror e tormento.
Sabe com o que isso realmente tem a ver? Intenso arrependimento.
A Bíblia diz que você decide pela auto-expiação, você pode pensar que se trata de algo heróico, coisa de homem, ou de mulher de verdade.
Você viverá com um intenso arrependimento que experimentará o tempo todo em sua consciência por toda a eternidade.
É por isso que Deus não mediu esforços para dizer a você, “má idéia, não tente se auto-expiar. Eu providenciei alguém para substituí-lo.
Eu derramei o sangue do meu único filho a fim de que você não tenha de viver arrependido pelo resto de sua eternidade.
Eu abri mão de tudo para assegurar que você não tenha que viver eternamente arrependido.
Eu dei Jesus Cristo, e Ele assumiu a culpa.” De fato, é verdade que nenhum outro líder religioso jamais afirmou que sua morte tivesse sido uma morte expiatória e substitutiva.
Jesus Cristo de fato disse que teria uma morte substitutiva, e todas as evidências levam ao fato de que, na verdade, sua morte foi uma propiciação substitutiva.
Assim, a pergunta a ser feita em seu dia de acerto de contas é, quem fará expiação pelo seu pecado?
Agora, eis aqui o que eu irei responder.
Eu vou dizer, “eu, com certeza tenho uma pilha de pecados, eu tenho com certeza.” E eu, sabe... você sabe tudo sobre eles...
Mas quando eu tinha 17 anos, e a mensagem da propiciação substitutiva se tornou clara para mim, depois de cinco minutos que eu a ouvi e que ela ficou clara.
Eu troquei meu plano de auto-expiação pelo plano da propiciação substitutiva.
Eu me lembro exatamente onde estava quando me dei conta de que, aquele plano de auto-expiação era ruim.
Esse plano de propiciação substitutiva é muito, muito bom, e eu quero isso para a minha vida.
E eu pedi a deus, pedi a Deus, por meio de sua graça, permitisse que a obra de Jesus Cristo na cruz fosse o preço para a minha propiciação substitutiva.
E amigos, vocês sabem, podem me chamar de estranho, eu senti fisicamente um alivio, uma libertação.
Fiquei muito feliz de ter tomado aquela decisão, por saber que o assunto estava resolvido.
Eu sou tão feliz por não ter que ficar me perguntando ou preocupando, ou de ter que me esforçar para ver se consigo alcançar isso ou aquilo.
Estou muito feliz porque tudo está resolvido, e resolvido com base nos méritos de outro.
Não está resolvido com base nos meus méritos.
Está resolvido porque Cristo fez a propiciação por mim.
Quando eu estiver diante de Deus, eu direi, “Quando eu tinha 17 anos, eu pedi a Jesus que fizesse propiciação por mim, e por Sua graça, Ele concordou, e esse é o meu único plano.” E Deus, então, dirá, “Vem comigo, entre em minha presença por toda a eternidade com base em quem fez propiciação por você.” Deixe-me ser bem claro.
Se eu pudesse tocá-la, eu tocaria.
Já houve momentos em sua vida quando você refletiu dobre a enormidade, a radicalidade desses conceito de propiciação substitutiva, e ele produziu tanto impacto em você a ponto de te fazer pensar. Estou farto desse meu plano de auto-expiação? Algo como – por que eu faria isso? Houve um tempo quando você rejeitou planos de auto-expiação e aceitou a obra expiatória de Cristo? Porque se você não está certo sobre isso, resolva essa questão hoje.
Você pode simplesmente dizer, ei, espere um minuto, eu não quero ter nada a ver com esse plano de auto-expiação, eu compreendi, eu estou fora desse plano.
É como um plano de seguro ruim, cancelado, feito.
E, sabe, se aquele outro está disponível, e está disponível para alguém como eu, eu o quero.
Eu o quero aqui, eu o quero agora.
E você pode pedir por ele.
A Bíblia diz que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo, e isso pode acontecer agora mesmo.
Se você pensar mais a respeito, converse sobre isso com alguém, há muita gente disposta a conversar.

Mas esse é o ponto onde eu quero chegar com tudo isso, amigos.
Quando eu penso em líderes nas igrejas locais, e creio que todos prestaremos contas a Deus, um dia, prestaremos contas sobre o que eu fizemos com esta mensagem, somos organizações centradas em mensagem.
Nós não um produto.
Nós não temos um serviço.
Nós temos uma mensagem...
a única mensagem que pode transformar um coração humano oprimido pelo pecado.
É a única mensagem que pode transformar a eternidade de alguém.
Faça com que esta mensagem seja bem clara.
Propague esta mensagem.
Corra qualquer risco que for necessário.
Quebre qualquer protocolo, experimente e erre, mas todo ser humano no planeta Terra merece uma explicação clara desta mensagem.
Você concorda comigo?
Qualquer um que esteja longe de Deus estaria muito melhor perto dele.
Chame-os do que quiser, mas é nossa tarefa levar esta mensagem as pessoas que ainda não a conhecem, não a compreendem, ou não a tenham recebido.



Índice de Assuntos
1
UM PULO NO ESCURO Assistir ao vídeo do módulo 1 Ouvir a narração do módulo 1 Baixar o texto do módulo 1 em PDF
2
TRABALHO ESCOLAR Assistir ao vídeo do módulo 2 Ouvir a narração do módulo 2 Baixar o texto do módulo 2 em PDF
3
TEM DEUS UM LIVRO Assistir ao vídeo do módulo 3 Ouvir a narração do módulo 3 Baixar o texto do módulo 3 em PDF
4
O SONHO Assistir ao vídeo do módulo 4 Ouvir a narração do módulo 4 Baixar o texto do módulo 4 em PDF
5
A PEDRA Assistir ao vídeo do módulo 5 Ouvir a narração do módulo 5 Baixar o texto do módulo 5 em PDF
6
BEM E MAL Assistir ao vídeo do módulo 6 Ouvir a narração do módulo 6 Baixar o texto do módulo 6 em PDF
7
UMA MANCHA NO PARAíSO Assistir ao vídeo do módulo 7 Ouvir a narração do módulo 7 Baixar o texto do módulo 7 em PDF
8
SE ARREPENDIMENTO MATASSE Assistir ao vídeo do módulo 8 Ouvir a narração do módulo 8 Baixar o texto do módulo 8 em PDF
9
O PREçO DO PRESENTE Assistir ao vídeo do módulo 9 Ouvir a narração do módulo 9 Baixar o texto do módulo 9 em PDF
10
A MATEMáTICA DE DEUS Assistir ao vídeo do módulo 10 Ouvir a narração do módulo 10 Baixar o texto do módulo 10 em PDF
11
UM DIA PARA ALIVIAR O ESTRESSE Assistir ao vídeo do módulo 11 Ouvir a narração do módulo 11 Baixar o texto do módulo 11 em PDF
12
TOCANDO O INTOCáVEL Assistir ao vídeo do módulo 12 Ouvir a narração do módulo 12 Baixar o texto do módulo 12 em PDF
13
COMO VIVEM OS MORTOS Assistir ao vídeo do módulo 13 Ouvir a narração do módulo 13 Baixar o texto do módulo 13 em PDF
14
ECOS DO ALéM Assistir ao vídeo do módulo 14 Ouvir a narração do módulo 14 Baixar o texto do módulo 14 em PDF
15
A úNICA CHANCE Assistir ao vídeo do módulo 15 Ouvir a narração do módulo 15 Baixar o texto do módulo 15 em PDF
16
DEUS TEM UM ENDEREçO Assistir ao vídeo do módulo 16 Ouvir a narração do módulo 16 Baixar o texto do módulo 16 em PDF
17
O DIA EM QUE O MUNDO NäO ACABOU Assistir ao vídeo do módulo 17 Ouvir a narração do módulo 17 Baixar o texto do módulo 17 em PDF
18
VERDADEIRO OU FALSO Assistir ao vídeo do módulo 18 Ouvir a narração do módulo 18 Baixar o texto do módulo 18 em PDF
19
COMO VIVER ATé OS CEM ANOS Assistir ao vídeo do módulo 19 Ouvir a narração do módulo 19 Baixar o texto do módulo 19 em PDF
20
ETERNO ENQUANTO EU DURE Assistir ao vídeo do módulo 20 Ouvir a narração do módulo 20 Baixar o texto do módulo 20 em PDF
21
PRECISO DE UMA IGREJA? Assistir ao vídeo do módulo 21 Ouvir a narração do módulo 21 Baixar o texto do módulo 21 em PDF
22
UMA GRANDE E BONITA VERDADE Assistir ao vídeo do módulo 22 Ouvir a narração do módulo 22 Baixar o texto do módulo 22 em PDF
23
UMA VITóRIA QUE é ETERNA Assistir ao vídeo do módulo 23 Ouvir a narração do módulo 23 Baixar o texto do módulo 23 em PDF